ABI Lamenta Morte da Jornalista Wanda Chase
abr, 3 2025
A tragédia atingiu o jornalismo brasileiro com a perda da renomada jornalista Wanda Chase. A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) emitiu um comunicado expressando sua profunda tristeza pelo falecimento de Chase, elogiando sua contribuição significativa ao cenário jornalístico do país. A jornalista era uma figura respeitada na Bahia, onde exerceu sua profissão com paixão e integridade.
Cirurgia de Emergência e Detalhes da Hospitalização
Wanda Chase deu entrada no Hospital Teresa de Lisieux, em Salvador, onde foi submetida a uma cirurgia cardíaca de emergência. Os detalhes exatos sobre o procedimento são escassos; no entanto, a família confirmou que complicações decorrentes da cirurgia resultaram em sua morte. Com o coração pesado, seus familiares relataram a sequência de eventos que levaram àquela decisão crítica, mas preservaram a privacidade sobre pormenores adicionais.
O lamento não é apenas pelos familiares, mas também por todos os colegas e amigos que compartilharam momentos importantes da carreira de Chase. A ausência dessa jornalista será sentida nas redações e nas pautas que ela defendia com fervor e ética.
Legado e Respeito à Privacidade
A ABI destacou a importância de honrar a memória e o legado profissional deixado por Wanda Chase. Sua trajetória é marcada por dedicação à verdade e à clareza da informação. A ABI enfatizou que, enquanto valorizamos suas conquistas, é crucial respeitar a privacidade da família em um momento tão delicado.
Wanda Chase era admirada não apenas por seu talento nas palavras, mas por sua habilidade de humanizar as notícias. Buscou formar novos jornalistas, sempre guiando os mais jovens com o exemplo de alguém que não se rendia a pressões ou superficialidades.
A ausência de Wanda Chase deixa um vazio, porém, seu legado de dedicação jornalística será lembrado, inspirando futuras gerações. Em tempos de incerteza, sua dedicação à busca pela verdade será uma lembrança eterna para todos aqueles que seguem no campo do jornalismo.
Wesley Lima
abril 5, 2025 AT 12:47Essa perda é um golpe no jornalismo de verdade. Ela não só fazia reportagem, ela fazia justiça com palavras.
Se tivesse mais jornalistas assim, a gente não precisaria de 10 notícias falsas por dia pra tentar entender o que tá acontecendo.
Descanse em paz, Wanda. O povo que lê ainda sente sua falta.
Nathalia Singer
abril 6, 2025 AT 07:41nao acredito q isso aconteceu. ela era a unica q nao vendia o negocio pra politico. sempre foi clara, direta, sem enrolacao. o jornalismo ta morrendo e ela foi uma das ultimas que ainda lutava. nao tem como nao chorar.
Giovanni Cristiano
abril 7, 2025 AT 12:26Outra jornalista que morreu de cirurgia? Cadê o governo? Cadê a saúde pública? Isso é negligência. Eles deixam a gente doente e depois ainda querem que a gente agradeça por notícias bonitinhas. Tudo é política, tudo é farsa.
Reinaldo Lima
abril 7, 2025 AT 14:10Wanda era daquelas que entrava na redação com o café na mão e já começava a corrigir o texto do estagiário com paciência, sem arrogância.
Elas não precisavam gritar pra serem ouvidas - só precisavam estar certas.
Eu aprendi a escrever melhor só por ver como ela tratava uma fonte, mesmo que fosse um desconhecido no bairro.
Quem já teve um mentor assim sabe o que isso significa.
Esse vazio que a gente sente? É o de alguém que nunca foi substituível.
Ela não era só uma jornalista. Era um farol.
Quem escreve hoje, mesmo que sem querer, tá escrevendo com o eco dela.
Se o jornalismo tiver alguma alma, ela tá nela.
Não tem discurso melhor que o exemplo. E o dela foi puro.
Seu nome vai estar em cada reportagem que priorizar a verdade antes da audiência.
Descanse em paz, Wanda. O mundo precisa de mais como você - e a gente vai tentar continuar seu trabalho.
Tereza Pintur
abril 8, 2025 AT 05:41Alguém acha que foi realmente uma cirurgia? Porque ela tava investigando uns casos de corrupção no hospital... e agora morre? Coincidência? Tô vendo padrão aqui.
CarlosSantos Santos
abril 8, 2025 AT 13:45Quem tiver a chance de ler os arquivos dela, leia. Ela escrevia como se cada palavra fosse um tijolo pra construir a verdade.
Não era só o que ela dizia, era o silêncio entre as linhas que falava mais.
Essa mulher não precisava de aplausos. Só queria que a gente entendesse.
Se você tá lendo isso, ela já te ensinou algo. Não deixe isso morrer.